Antes de contar o resto da história do meu convite, deixa eu mostrar a história deste aqui.
Os noivos queriam incluir sua gatinha de alguma forma no casamento (mas, né, levar a bichinha pra festa não rola, infelizmente; quem tem gato sabe do que eu tô falando!). Então, decidiram fazer um convite com imagens dela! Curti! \o/
Mas é claaaaaaaaaaaro que a gata, obedecendo à sua natureza felina, não fez nada do que os donos queriam, né?
Deitar na almofadinha de coração que ela adora? "Miaaah, hoje não tô com vontade".
Fazer cara de fofinha pras fotos? "Uaaahhh, sou mais fazer meu look de absurdamente aborrecida".
Interagir graciosamente com objetos casamentícios? "Aff, que diado é isso? Passo longe".
Ficar boazinha no colo do papai? "Ponha-me no chão, insolente! *unhada*"
Enfim, conforme a prerrogativa dos gatos, ela fez o que deu na telha, a despeito da vontade dos humanos.
Restou aos noivos fazer o que todo dono de gato faz: se adaptar às preferências do animal. Deixaram a gatinha escolher onde e em que posição ela queria ficar, acrescentaram umas florzinhas à cena (sem invadir muito o espaço pessoal da modelo, evidentemente) e tiraram as fotinhos que deu.
O resultado foi este:
Mas por que estou contando essa história agora? Bom, ela tem um pouquinho a ver com a concepção do meu próprio convite! A seguir! =)
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