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quinta-feira, 31 de março de 2011

Os Bem-Casados

Este post começa com uma dúvida cruel, apenas porque eu estou com preguiça de pesquisar a resposta certa: depois da Reforma Ortográfica, "bem-casado" continua com hífen? Ou será que não tinha e agora tem? Ou nunca teve e nunca terá? "Bem-casado" dá 2.630.000 resultados no Google, enquanto "bem casado" retorna 2.600.000 resultados. Quer saber? Pra mim tem hífen, que nem lua-de-mel. Acho que brasileiro não vai muito com a cara do tracinho, mas eu vou.

Bem(-casado, huehueheuhe), depois dessa divagação, resta informar que foi muito, muito difícil encontrar um bem-casado que atendesse às nossas expectativas em Brasília. Fui lá no Casamento 10 e peguei a lista das mais votadas no teste do Bem-Casado Dez pra começar. Já tinha experimentado os da Marina e da Maria Amélia, que não eram nada demais (aliás, achei bem de menos).

Para (não tão grande) supresa minha e do noivo, nosso eleito não está entre os ganhadores do teste. Na verdade, ele ficou em quarto lugar, talvez por não ser o bem-casado tradicional com massa de pão-de-ló. Mas asseguro que ele foi aprovado por todos que o degustaram (eu, noivo, madrinha 1, madrinha 2 e mamis)!

Assim, escolhi os bem-casados da Eleonora Galvão. Eles são feitos com uma massa amanteigada ótima, macia e consistente. O recheio também é saboroso sem exageros, o que dá um doce não muito enjoativo (ponto fraco da grande maioria dos bem-casados, na minha opinião).

A Eleonora atende em seu apartamento na Asa Sul. Na degustação, o que não falta é bem-casado: madrinha 1 (cerimonial-fotógrafa-futura-mamãe), madrinha 2 (querida prima em terceiro grau no mais alto grau do meu coração) e eu provamos de três sabores, e ainda pudemos levar mais alguns pra casa! Também são apresentadas as opções de embalagem e uma variedade de outras lembrancinhas que a Eleonora vende. Achei tudo muito simpático, mas a melhor parte foi quando entrou na sala uma mocinha pra falar que o cãozinho X ainda estava com verme e fazendo cocô mole. Seguiu-se uma troca de idéias sobre o cocô e as lombrigas do cachorro, enquanto nós, as visitantes, cheias de bem-casado na boca, tentávamos barrar as  influências externas na nossa degustação! Foi engraçado! =D

Um esclarecimento, para a posteridade: o melhor bem-casado de Brasília é o da minha tia, isso sim! Só não pedi pra ela fazer os meus porque daria trabalho demais, e eu não sou abusada. =p

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